Dia de muito trabalho, crianças e mulheres, atendimentos no barco hospital, culto especial e um lindo por do sol.
A vassoura daqui é diferente e interessante.
Em Manacapuru
Hoje aqui está muito calor, mas esse visual compensa!
Voluntários fazendo a mímica Palhaços.
Como nível do Rio Solimões está muito baixo, subidas são uma constante para chegar nas comunidades.
Um pouco de beleza e autoestima, enquanto aguardam atendimento de saúde.
Voluntárias se enveredam pelo mato até chegar no centro da comunidade.
Pedimos ao médico para visitar uma das ribeirinhas que está doente e não pode descer até o barco.
Famílias inteiras trabalham na preparação da farinha de milho.
Muito sol e calor.
Dedicação na preparação da farinha de milho, um processo inteiramente artesanal.
Aqui se tem uma ideia de como são as comunidades. Nessas pequenas casas moram famílias inteiras.
Vamos de porta em porta convidando para irem ao barco onde recebem atendimento.
Lindas! Depois das atividades na escola, eles foram no barco para mais atividades recreativas.
Enquanto esperam atendimento de saúde, mulheres aprendem atividades artesanais.
Acreditem, isso é uma mangueira!
Seis horas da manhã, o barco ancorou próximo a primeira comunidade: Lago Preto, no Rio Solimões.
Toda a equipe reunida no aeroporto em Manaus, nos preparando para entrar no barco.